KEN PARKER de volta às BANCAS

Em abril de 2009, quando A Presa Humana foi publicada na Itália, também comemoramos essa participação especialíssima de Rifle Comprido em uma história do ranger.
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Em abril de 2009, quando A Presa Humana foi publicada na Itália, também comemoramos essa participação especialíssima de Rifle Comprido em uma história do ranger.
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Cumpre-me destacar aqui que o material de divulgação do filme incluiu uma série de oito lobby cards, dos quais tenho sete, que ilustram esta matéria. Os lobby cards infelizmente não fazem mais parte da promoção dos filmes atuais, foram substituídos por esses monstrengos tipo diorama de hoje em dia, mas eram legais porque traziam cenas, antecipando e destacando partes da película, como se pode conferir.
anto foi “inspiração” para Ken Parker, quando vemos o personagem lá, desenhado nos lobby cards. Ficou fácil para Berardi e Milazzo. Eis a gênese gráfica e conceitual de nosso herói.Sobre a produção em si, nunca é demais lembrar que a direção é de Sydney Pollack, e, uma coisa que nunca tinha reparado, John Milius, diretor de Conan, o Bárbaro, é um dos roteiristas. Foi lançado em 1972.
livros The Crow Killer (O Matador de Índios Crow), de Raymond Thorp e Robert Bunker e Mountain Man, de Vardis Fischer. O filme, de espetacular fotografia, nos apresenta Jeremiah Johnson, um ex-soldado logo após a Guerra contra o México, na fronteira sul dos EUA, que, desiludido com o mundo que vive, vai para as Montanhas Rochosas para tornar-se um caçador (mountain man), onde, apesar dos reveses e agruras descobre seu verdadeiro lugar no mundo e entra para as lendas da região, pois de caçado pelos índios, tornou-se caçador de índios. POÉTICO, BRILHANTE e outros adjetivos serão sempre poucos para este filme, que revejo de tempos em tempos.
bo. A versão em DVD trás a trilha sonora isolada num bonito Overture e mais uma passagem exclusiva da trilha sonora no Intermission. Pena que é tela cheia. Também as músicas são legendadas, o que é muito bom, porque a história é parcialmente contada nelas. Sempre gostei de cinema, o que herdei de meu pai, e faroeste sempre foi um dos principais da 7ª Arte, na verdade foi o tipo de filme que desenvolveu a indústria cinematográfica, mas entrou em decadência nos anos 60.


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