31 de julho de 2008


Nada como fechar o mês na companhia de amigos e ao lado da bela (mas durona) Legs Weaver, agente número 01 da Agência Alfa. Mas com seu "jeitinho Redford" de ser, nosso herói já amansou a fera (atentem para o braço direito da moça). Quanto a Zagor, é pura amizade.


  • Arte de Claudio Villa (Martin Mystère, Tex, graphic Demolidor e Capitão América).

KEN PARKERBlog

30 de julho de 2008

Não se discute, a Best News foi um verdadeiro fiasco, muito alarde e só duas edições. Conheço quem até ficou doente. Mas é dela uma das capas mais bonitas que já vi: BOSTON. E a editora só substituiu a cor do fundo, o branco por um degradê em lilás. QUE MARAVILHA!!Ponto para nós!
João Guilherme

29 de julho de 2008

Os Amigos de KEN PARKER

Piacenza, região norte da Itália. Ano, 1996. Tendo a frente Paolo Molinaroli e Lorenzo Calza, surge a Associação Cultural Amigos de KEN PARKER , com a proposta de reunir os fãs de Rifle Comprido, difundir sua paixão, discutir a temática presente na série e manter intercâmbio contínuo com Giancarlo Berardi e Ivo Milazzo.

Nos seus quatro anos de existência, a associação publicou gravuras de Milazzo, Laura Zuccheri, Davide Della Valle e Pasquale Frisenda; vários cartões postais dedicados ao scout; uma aquarela de Milazzo intitulada IL PAESE DEGLI EROI (A Terra dos Heróis), que retrata KEN abraçado a seus criadores; um cartão de Natal, obra de Milazzo, com arrecadação destinada a duas entidades de menores carentes e o volume AS AVENTURAS DE TEDDY PARKER – O roteiro, que apresenta a íntegra do texto de Berardi para o episódio publicado na KP Especial 03 (SBE – jul/1997).

O primeiro grande ato da associação, e que até hoje deixa saudades aos kenparkerianos, foi o lançamento do KEN PARKER News, boletim trimestral rico em artigos e informações sobre o herói e seu mundo, com grande participação de Berardi, Milazzo, Maurizio Mantero, Moreno Burattini, Gianni di Pietro, Sergio Climinti e Paolo Caporaletti. Foram apenas 13 números, o primeiro na primavera de 1996...o último na primavera de 1999. As capas do informativo, todos desenhos inéditos de Milazzo, com duas exceções (edições 07 e 09).

Um site, muito bem organizado, também estava à disposição dos sócios e demais fãs internautas.

Porém, o grande mérito da associação foi a mostra IL RESPIRO E IL SOGNO, realizada em Piacenza, com a exposição das aquarelas originais de Ivo Milazzo para as capas das séries.

Quando em janeiro de 1998, após a publicação de FACCIA DI RAME, 4º e último episódio da KP Especial (SBE), os Amigos de KEN PARKER, em um referendo, decidem, por unanimidade, que a associação daria continuidade à saga. Um calendário ilustrado por Milazzo, em defesa dos povos tribais também fazia parte dos planos...

No entanto, a morte inesperada de Paolo Molinaroli, em julho de 1999, deixa a associação sem timoneiro. Sem aquele que era considerado “a alma de Rifle Comprido”, o motor propulsor da organização, os Amigos de KEN PARKER não resistem e também deixam de existir. Foram quatro anos e muitas realizações. Hoje, a associação é apenas uma querida lembrança em Piacenza, Itália e Paolo Molinaroli mais um nome sem o qual não se escreve a história de KEN PARKER.


João Guilherme

28 de julho de 2008

A COLEÇÃO DEFINITIVA!

  • Cartaz de lançamento da série KEN PARKER Collection, da Panini Comics (mar/2003).

KPBlog

27 de julho de 2008

Um triste jeito de dizer adeus

Capa do último número do boletim trimestral KEN PARKER News, da Associação Cultural Amigos de KEN PARKER (1996 – 1999), Piacenza, Itália. O informativo de nº 13 circulou na primavera de 1999.

A arte de Milazzo mostra Rifle Comprido se despedindo de alguém que parece ser Tex; alguém protegido pela sombra da copa de frondosa árvore: a segurança da SBE? É bom ter em mente que FACCIA DI RAME, especial derradeiro da saga do scout foi lançado em janeiro de 1998.

Ou será que Ivo Milazzo, ainda que intuitivamente, estava se despedindo da própria associação ou de Paolo Molinaroli, aquele que ficou conhecido como "a verdadeira alma de KEN PARKER?"



João Guilherme

26 de julho de 2008


KEN PARKERBlog

25 de julho de 2008

A cores, em preto e branco

Em novembro de 1992, a Parker Editore lançou no mercado italiano um álbum reunindo três histórias de Rifle Comprido, exatamente aquelas que dão continuidade a saga, interrompida em OS GAROTOS DE DONOVAN (KP 59): UM PRÍNCIPE PARA NORMA, ONDE MORREM OS TITÃS e UM HÁLITO DE GELO. Publicação com capa inédita de Milazzo, no formato 20 X 26,5 cm, 242 páginas, em duas versões (cartonada e brochura), no entanto, em P&B.

Essas mesmas aventuras foram publicadas, nos anos 80, a cores, nas revistas Orient Express e Comic Art e, posteriormente, nos três suplementos especiais da KEN PARKER Collana West.

A primeira vez que esses episódios foram apresentados em preto e branco foi na coleção KP Serie Oro, porém em edições simples, no formato bonelliano e receberam os números 60 e 61. A Panini Comics, na sua KEN PARKER Collection, também traz UM PRÍNCIPE PARA NORMA, ONDE MORREM OS TITÃS e UM HÁLITO DE GELO nos volumes 30 e 31, em P&B.

  • Quando publicada na Comic Art 20 (mar/1986), a 5ª e última parte de ONDE MORREM OS TITÃS, ao contrário das demais, não saiu em cores.

João Guilherme

24 de julho de 2008

Comemorando com mistério

Mais uma aparição de KEN PARKER, desta vez ao lado de várias personagens dos quadrinhos. A história, toda em inglês, é de Alfredo Castelli e Lucio Filippucci, por ocasião da conferência "America on my mind: Italian Comics and the industry of immagination", uma homenagem ao fumetto e à volta de Martin Mystère ao mercado editorial norte-americano, com o álbum La Vita Segreta di Diana Lombard.

Essa aventura, intitulada A Mystery on 12th Street, foi publicada na revista Dime Press 12 (fev/1996), catálogo I Mondi di Martin Mystère (mar/1996), Fumo di China 39-40 (abr-mai/1996), Fumetto 18 (mai/1996), álbum Martin Mystère One-Pagers 1985-1996 (out/1996 e revista Lo Scarabocchio 4 (mar/1997).

João Guilherme

23 de julho de 2008


  • KEN PARKER e seus irmãos, todos filhos de Berardi e Milazzo: Giuli Bai, um adolescente na Gênova (Itália) dos anos 50; Marvin, um detetive na Hollywood de 1928; o indiozinho carajás, Tiki e o dono de bar, Thomas Steele, na violenta Chicago dos anos 40. Desenho de Ivo Milazzo. A TERRA DOS HERÓIS (Mythos).

KPBlog

21 de julho de 2008



Quem acompanha o KEN PARKERBlog sabe muito bem quem é AMoreira, esse artista sempre disposto a mais um passo à frente. Eu o considero um subversivo, quando está em sua prancheta. Arte, no seu vocabulário, é sinônimo de ousadia.

O desenho acima é inspirado (?) em JOGO DE MENTIRAS (KP 10 – Mythos), mas quarto, cortinas, cama, homem e mulher passam, a princípio, a plano secundário...só há espaço para a batalha entre sombra e luz. Depois, aos poucos, quando as pupilas se ajustam à imagem, é que vamos percebendo detalhes: as cores e o peso das cortinas, a persiana da janela, o estilo da cama, as dobras do lençol, o colchão, as marcas no banco de madeira, os detalhes do tapete, o Kentucky...KEN PARKER e a mulher também são simples peças nessa composição, onde a luz se impõe e conquista as sombras. E que luz!

João Guilherme

19 de julho de 2008


A arte de Ivo Milazzo. Desta vez na capa de KEN, CD do músico e cantor italiano Pippo Pollina, lançado em janeiro de 1999. É impressionante o poder de síntese do Mestre, traçando apenas parte do cabresto e uma das rédeas ele dá forma ao cavalo. Genial!!

KEN PARKERBlog

18 de julho de 2008


  • Magnífica a capa da KEN PARKER Collana West 01 (Edizioni L’Isola Trovata), que republica, agora à cores, o episódio RIFLE COMPRIDO. Formato: 23 X 29 cm. Distribuição: junho de 1983.

KEN PARKERBlog

17 de julho de 2008


KEN PARKERBlog

16 de julho de 2008

Eternos, o menino e a águia

“Uma imagem super simbólica!” Assim o camarada Grimm definiu esse encontro, idealizado por Ivo Milazzo, entre Tex Willer e KEN PARKER...“As duas faces dos quadrinhos de faroeste”...essa frase, pinçada da legenda referente à ilustração (ver A Alma e o Respiro, texto de Sergio Bonelli – Tex Gigante 08, SANGUE NO COLORADO – Mythos), aposto, só pode ser do amigo Júlio Schneider (tradutor da edição) que conclui: “uma poética e ideal passagem de timão entre o “velho” Águia da Noite e o “novo” Rifle Comprido, ainda nos braços de seus pais!



...ainda nos braços de seus pais...Kenneth Parker nasceu em Bufallo, Wyoming, em 20 de novembro de 1844 (ERA UMA VEZ...KP 27, pág 46, CLUQ). Tex Willer, segundo pesquisa realizada entre pards do Grupo BonelliHQ, TexBR e Blogue do Tex, pode ter nascido em 1838, 1843 ou 1848. Fiquemos com o ano de 1838. No desenho do Mestre o ranger aparenta ter 40 e o menino, no máximo, 04 anos. Se formos radicalizar, a ponto de desrespeitar a genialidade de Milazzo, o direito à licença artística, o que representam essas duas personagens dos fumetti e, principalmente, “suas diferenças”, diríamos que esse encontro, jamais, poderia ter ocorrido, porque Águia da Noite teria, no máximo, 10 anos, em 1848 (?).

O que não se faz por um post interessante... Espero.

João Guilherme

15 de julho de 2008



  • Em maio de 1978, o fanzine WOW (ano 03 - nº 18), publicação da Luigi F. Bona Editore, totalmente dedicado aos fumetti, ficção científica e cinema, traz extensa entrevista com Giancarlo Berardi e Ivo Milazzo.

KEN PARKERBlog

14 de julho de 2008

CHEMAKO, o que não se lembra


CHEMAKO é a história em que seus autores definiram suas identidades! Temos um Milazzo com pinceladas rápidas e elegantes, não antes vistas em seus desenhos para KEN PARKER. Se compararmos as quatro primeiras edições, Milazzo ainda tem um traço mais firme e segue um estilo quase acadêmico, enquanto na 5ª edição ele começa a se soltar mais, o que levou a firmar esse estilo por toda sua carreira.


Alguns fãs do mestre afirmam que ele já tinha essa técnica antes, como por exemplo, Tiki. Todavia afirmo que Milazzo sempre foi o mesmo mestre nas aquarelas que realizou para suas capas, mas como quadrinista, a perfeição ele encontrou em CHEMAKO.


Já com Berardi, que teve em suas primeiras quatro historias belos roteiros, aqui ele se supera, com argumentos mais bem construídos e dividindo pela primeira vez os leitores entre o homem vermelho e o homem branco. E é essa dubiedade, que vai permanecer em toda série do personagem. Não tem como não ficar com raiva do ataque de Ottawa aos soldados logo no início da edição, contudo, acompanhando o dia a dia dos índios na aldeia logo se muda de pensamento. O escritor consegue com delicadeza, e grande maestria levar a história a um patamar único e com certeza “emocionar gerações”.Vamos à história:
Com a angustiante conclusão de HOMICÍDIO EM WASHINGTON (KP 04), o leitor ansiava pela edição seguinte, e me pergunto se muitos não tiveram medo de que aquele tivesse sido o fim do scout.


Porém a edição seguinte surgiu, e ela veio na forma de “CHEMAKO: Aquele que não se lembra”. No entanto, Berardi e Milazzo não entregam o jogo logo de bandeja, apenas algumas páginas depois é que encontramos KEN, desmemoriado, vagando sem destino pela floresta.


Contar detalhadamente toda a história foge ao meu escopo, mas é relevante saber que, em CHEMAKO, PARKER , sem memória, é adotado por uma tribo hunkpapa, após salvar o pequeno Theba do ataque de uma mãe ursa furiosa. No período em que vive com os índios, Rifle Comprido recebe o nome de Chemako, por não se lembrar de seu passado, casa-se com Tecumseh, a irmã do chefe Ottawa, e Theba passa a ser seu enteado. Na aldeia, também conhece Belle Mckeever, que mais tarde viria a se chamar, Kianceta, uma branca raptada pelos humkpapa, que acaba tornando-se esposa de Ottawa e que, no fim da história, passa a ser responsável por Theba, enquanto KEN, que após um delírio, lembra-se que foi Donald Welsh quem lhe deu o tiro quase fatal, que resultou na sua perda de memória, sai para caçar o bandido.
CHEMAKO é o tipo de narrativa que todos deveriam ter a chance de ler, prende o leitor do início ao fim, numa inesquecível e emocionante aventura marcada por amor, ódio, inveja, amizade e, sem a menor dúvida, esperança.

► CHEMAKO foi publicado no Brasil pela Editora Vecchi em março de 1979 e pelo CLUQ (Clube dos Quadrinhos), em 2001.


Lucas Pimenta

13 de julho de 2008

KEN PARKERBlog

12 de julho de 2008



  • Um Milazzo, até hoje, inédito para mim, mas divulgado em dezembro de 1977, nas páginas da revista il fumetto 28 (ANAF – Associazione Nacionale “Amici del Fumetto”), em artigo de Giulio C. Cuccolini, "LUNGA VITA A LUNGO FUCILE", afinal, na época, era distribuído, na Itália, o número 07 da 1ª série, SOB O CÉU DO MÉXICO.

João Guilherme

11 de julho de 2008

Encontro em Tombstone

Uma outra aparição rápida de KEN PARKER pelas páginas dos fumetti ocorreu em Sfida Infernale (Desafio Infernal), 4º episódio de Robinson Hart (Luigi Mignacco e Fabrizio Russo), publicado na revista Zona X, nº 26 (ago/1997), da Sergio Bonelli Editore (SBE).

Hart, um jovem de hoje, capaz de se transportar para várias épocas da História, graças a um estranho fenômeno, é conhecido como o “náufrago do tempo” e é na Tombstone, de Wyatt Earp, no final de setembro de 1881, a menos de um mês do famoso duelo ocorrido no OK Corral (26/10/1881), que divide o mesmo espaço com Rifle Comprido, em um sallon.

Zona X (1992-1999) foi criada por Alfredo Castelli, a princípio, toda voltada para Martin Mystère, depois, independente, passou a publicar as minisséries Patrulha Mágica, A estirpe de Elan, Robinson Hart e Legião Estelar. Foi cancelada após o nº 45, devido a baixa vendagem.

João Guilherme

10 de julho de 2008

KEN PARKERBlog

9 de julho de 2008

De onde saiu você, Pat O'Shane?

Já que esta semana, pelo menos até agora, só estamos falando de Pat O’Shane, vamos abordar um assunto, no mínimo, curioso: em que atriz Giancarlo Berardi se inspirou para criar a personagem endiabrada que conquistou a todos os kenparkerianos, mas que foi verdadeira pedra na bota de Rifle Comprido?
Alguns citam Hayley Mills, que interpretou Pollyanna, filme homônimo de Walt Disney (1960), que narra a história de uma pequena órfã, alegria de toda uma cidade e que só é problema para a tia Polly, mulher fútil, preocupada com aparências.

Inger Nilsson também foi lembrada. Atriz sueca que viveu Pippi Longstocking (Langstrump), uma menina com força sobre-humana que vive no campo, na companhia de um cavalo e um macaquinho. Série televisiva (1969), baseada na obra de Astrid Lindgren, na Itália, foi batizada de Pippi Calzelunghe.

Mas falem o que quiserem falar, se alguém inspirou Berardi, não tenham dúvida, foi Kim Darby, a determinada Mattie Ross do filme True Grit (USA – 1969), de Henry Hathaway (Bravura Indômita, no Brasil). Para encontrar o assassino de seu pai, que fugiu com as economias da família (até o enredo é parecido com a história de KEN PARKER 12), a garota contrata o rabugento, bêbado, porém, destemido comissário Rooster Cogburn (John Wayne). A relação dos dois é desastrosa e se complica quando um inexperiente Texas Ranger (Glen Campbell) decide acompanhá-los na caçada. Robert Duvall, Dennis Hopper e Strother Martin estão no elenco. Um magnífico faroeste que rendeu o único Oscar da carreira brilhante do saudoso Duke.

Mas não importa, Pat conquistou personalidade própria. Menina, para não sofrer... irreverente, para ocultar a carência... meiga, arredia e hilária. De longe superou qualquer uma das três estrelas que possa lhe ter servido de guia. Pat vai ser sempre a filha adolescente, a irmã insuportável, a amiga chata de quem, jamais, se procura livrar.


João Guilherme

8 de julho de 2008

Quando é preciso fazer mágica

“Corrijam-me se estou enganado, mas a imagem que foi redesenhada é a de cima, não? O estranho de tudo isto é que eu gostei de ambas. É ruim?”

Refletindo melhor sobre o comentário do amigo Mário Latino a respeito do nosso post Descubra as tantas diferenças, fica difícil dizer qual dos quadrinhos é o original. Optei pelo primeiro, já que o álbum cartonado da Arnaldo Mandadori (mar/1983) respeita a diagramação da edição de número 12 da Coleção KEN PARKER (mai-jun/1978). Mas a data da primeira publicação, necessariamente, não é garantia de quando a arte foi modificada...a resposta só pode vir do próprio Milazzo, de alguém que participou da produção/edição de A BALADA DE PAT O’SHANE ou de algum amigo próximo do Mestre.

Mas eu ouso sustentar minha escolha e me prendo à reformulação que a história sofreu. As edições bonellianas (na época Editoriale Cepim) medem 16 X 21 cm e os episódios de Rifle Comprido (1ª série) têm 96 páginas.

A KP Collana West (Edizioni L’Isola Trovata) foi radical e colocou as aventuras do scout em apenas 47 das suas 56 páginas.

Maurizio Mantero foi obrigado a restringir duas páginas e mais um quadrinho da KEN PARKER em uma única página da Collana West. Devido a maior dimensão do formato francês( 22 X 28 cm), quadrinhos foram reduzidos, outros ampliados ou redesenhados, como é o caso, mas como muita genialidade e zelo da parte de Ivo Milazzo.



  • As páginas em p&b de A BALADA DE PAT O'SHANE são da edição do CLUQ (Clube dos quadrinhos).

João Guilherme

7 de julho de 2008

KEN PARKERBlog

5 de julho de 2008

Descubra as tantas diferenças

A BALADA DE PAT O’SHANE, Arnaldo Mondadori Editore, 22,5 X 31,5 cm, 120 páginas (mar/1983), cor: Ivo Milazzo.

A BALADA DE PAT O’SHANE (KP Collana West), Edizioni L’Isola Trovata, 22 X 28 cm, 56 páginas, (jan/1986), cor: Maurizio Mantero.


  • Adaptadas para o formato francês utilizado pela Collana West, as histórias de KEN PARKER foram remontadas (duas páginas em uma), o que obrigou os autores e Mantero a certas improvisações. Se a série ganhou com as cores, perdeu, sensivelmente, com a reparação que reduziu a arte de Milazzo a um amontoado de quadrinhos.

  • A paginação do álbum Mondadori é a mesma da edição 12 da série publicada pela Editoriale Cepim (mai-jun/1978).

João Guilherme