26 de fevereiro de 2009

...enfrentando crises...



Charge sensacional, criada pelo artista e amigo Bira Dantas.
Um encontro sem precedentes na história, tinha que acontecer pela pena do nosso Quixote!




KEN PARKERBlog

23 de fevereiro de 2009

...é CARNAVAL...


e AMoreira surpreende com uma fantasia para kenparkeriana nenhuma botar defeito...



KEN PARKERBlog

20 de fevereiro de 2009

"Tiros de lágrimas e poesia."

A frase acima é título de uma matéria sobre KEN PARKER, publicada na Wizard Brasil n° 24 de Setembro de 2005.
O artigo em questão foi escrito pelo premiado jornalista baiano e autor do livro A Guerra dos Gibis, Gonçalo Junior.
Naquele mês chegava às livrarias e lojas especializadas brasileiras ADAH, o 46º volume da coleção KEN PARKER, pela Tapejara!

Gonçalo descreve com exatidão porque essa edição tornou-se um marco dos quadrinhos ao "fundir literatura, versos e profundo humanismo nos quadrinhos".

Além de informar sobre a história da edição em especial, Gonçalo trás informações adicionais dos "bastidores" da série, como a homenagem que Berardi e Milazzo fazem a "um de seus mestres, Hugo Pratt (1927 - 1995). Dele, o desenhista toma emprestado o traço característico dos negros africanos e brasileiros nas aventuras de Corto Maltese". Ou como o nome da personagem não foi escolhido por acaso. "O autor queria combiná-lo com sua determinação em superar as dificuldades. Em teutônico, Adah quer dizer Eada, feliz, próspero. No hebraico, Tiara, ornamento, coroa". Entre outras informações, que garantem a leitura obrigatória dessa matéria.

  • Essa edição da wizard ainda pode ser encontrada em sites e lojas especializadas, além de sebos.

KEN PARKERBlog

17 de fevereiro de 2009

Lily, um cão nas páginas de Mágico Vento





Mágico Vento
79, CINCO BALAS DE OURO (Mythos Editora-jan/2009), texto de Gianfranco Manfredi, desenhos de Ivo Milazzo, capa de Conrado Mastantuono.

Basta observar o primeiro quadrinho da história, Milazzo está cada vez melhor. Sua arte se resume ao necessário para compor cenários arrojados, claros-escuros soberbos e expressões desconcertantes. O criador gráfico de KEN PARKER sintetiza, cada vez mais, sua arte e o resultado está, sempre, mais próximo do perfeito.


Nesse episódio de Mágico Vento, uma curiosidade que vai agradar a todos os kenparkerianos, o mestre traz de volta Lilla, sua cadela, agora na pele de Felpudo, o fiel companheiro de um jovem cego. A semelhança com Lily, a companheira de aventura de Rifle Comprido em KEN PARKER 25, Editoriale Cepim (1ª série - dez/1979), não deixa dúvidas. É só conferir.






Capa do álbum de luxo lançado em 2003, simultaneamente, pela Lizard Edizioni (Itália), Ligne D'Ombre (França), Norma Editorial (Espanha) e Edições Asa (Portugal).

  • No Brasil, LILY E O CAÇADOR foi publicada pela Editora Vecchi e o Clube dos Quadrinhos (CLUQ).


KEN PARKERBlog

15 de fevereiro de 2009


Capa do episódio CRÔNICAS (KP 37 – 1ª série) publicado na Turquia em janeiro de 2000 pelo selo Aksoy Yayincilik. Formato bonelliano, 98 páginas e a arte original de Milazzo ocupa a primeira e quarta capas. Destaque para o azul intenso que substitui o tradicional fundo branco das edições italianas e que valoriza o logotipo da revista e o título da história. No Brasil, a Editora Vecchi fez uso do mesmo recurso em alguns números de sua coleção KEN PARKER (33, 34, 35, 36, 37, 38, 40, 41, 43, 44, 45, 47 e 49), mas sem obter o mesmo resultado.





KENPARKERBlog

9 de fevereiro de 2009


"Nós o deixamos no fundo de uma prisão, para pagar uma pena que foi excessiva até para os leitores..." (do editorial da revista Fumo di China 167).


KEN PARKERBlog

6 de fevereiro de 2009

Filhotes



KEN PARKERBlog

4 de fevereiro de 2009

No último dia 31, o amigo Alex Araújo, kenparkeriano de primeira grandeza, deixou um comentário dos mais surpreendentes em nossa postagem KEN PARKER, um fim para a saga! que me deixou pensando... Depois de nosso último post, que também aborda a já famosa história conclusiva da saga de Rifle Comprido, não me contive, contatei Alex e pedi que desenvolvesse sua idéia. Conclusão, estou com ele e não abro, vejam:


E a vida continua...


Existem algumas unanimidades entre os leitores de KEN PARKER. O texto de Berardi é o melhor. O traço de Milazzo, incomparável. Rifle Comprido é especial por se tratar de uma pessoa comum. Igual a mim, a você, ao seu vizinho. Acerta, erra, se diverte, fica triste, enfim, vai levando a vida como todo ser humano. Talvez ele tenha vivido um número de aventuras maior do que todos nós, mas, se não fosse assim, não haveria motivos para se escrever sobre ele. O fato é que KEN PARKER é humano. Isso nos encanta e emociona. Agora vem a notícia de que Berardi e Milazzo vão por fim às aventuras do nosso amigo – pode ser assim?

Desde que soube das intenções dos autores eu tenho me perguntado: se KEN PARKER é tão humano como cada um de nós, existe algo mais natural do que a sua morte? Eu queria que fosse o contrário, mas não teríamos que nos conformar, como acontece na vida real, por mais difícil que seja?

Queríamos que KEN PARKER fosse eterno? Neste caso, seria ele? Talvez alguém até queira aventuras do senhor KEN PARKER, sexagenário, sem tanta energia...Pode ser. Mas aí seria ele? Queremos o direito ou o avesso?

Não sei exatamente o que vai acontecer. Nem mesmo se os autores vão terminar a saga com a morte de KEN. Mas, eu me pergunto: se isso acontecer, a morte não seria o único final natural para KEN PARKER? Não seria justo?

Alex


Alex Araújo, 40 anos, nasceu em Pará de Minas – MG -, onde vive até hoje. Descobriu KEN PARKER meio por acaso. Em 1986, recebeu, entre dezenas de exemplares de outras revistas, o episódio TERRAS BRANCAS. Demorou 06 meses para ler aquela aventura, desde então não parou mais. Durante anos viajou a Belo Horizonte semanalmente, percorrendo os sebos em busca dos episódios antigos.

Publicitário, é casado com Éricka e pai de Antonio e Enio (que por pouco não se chamou Kenneth). Viajou várias vezes a São Paulo para encontrar Milazzo. Nunca pára de ler as histórias. Começa no primeiro episódio, lê até o último e recomeça. Pelo menos uma história por semana. Definiu: “KEN PARKER muda a dimensão dos quadrinhos. KEN PARKER não é uma HQ. É muito mais que isso.”


João Guilherme

2 de fevereiro de 2009

Uma pena excessiva demais, pobre Ken...


Já está nas bancas e livrarias especializadas da Itália o nº 167 da revista Fumo di China, histórica publicação de críticas e informações sobre fumetti. A seguir a tradução de um trecho de seu editorial, de autoria de Paolo Guiducci:

Nós o deixamos no fundo de uma prisão, pra pagar uma pena que foi excessiva até para os leitores. É verdade, como havia escrito anteriormente seu criador, Giancarlo Berardi, que “o fio que une os kenparkerianos é daqueles que não se arrebenta ao ser cancelada uma publicação”, mas também é fora de cogitação que o futuro de Rifle Comprido (o personagem preferido pelos leitores da Fumo di China) é motivo de preocupação para seus apaixonados leitores.

Agora, depois de uma dezena de anos, segundo antecipou ao site Comicus, o criador gráfico da série, Ivo Milazzo, estaria desenhando “A última história”, a aventura que poria fim à saga de KEN PARKER.

A notícia é importante por, pelo menos, três bons motivos. Primeiro, porque retorna a premiada dupla Berardi & Milazzo, um binômio que durante longas eras nos deu mais de uma obra-prima. Segundo, como já dito, que finalmente poderemos saber que coisa aconteceu na penitenciária em que KEN está preso. Por fim, se o editor do novo volume for (como parece) Planeta/De Agostini, a lista das editoras que nos brindou com essa saga vai aumentar."



O editorial da nova Fumo di China:

Tradução: José Ricardo



KEN PARKERBlog

1 de fevereiro de 2009

Para nós foi uma festa! Contabilizamos 12 artistas, 13 artes (14, se considerarmos a homenagem do Adauto ao Lucas), 14 belíssimos trabalhos, dois para cada dia da nossa Semana...temos certeza, atingimos nosso objetivo: Saudamos, do nosso modo muito especial, o 30 de janeiro, dia que, em 1869, foi publicada, no jornal Vida Fluminense, nossa primeira história em quadrinhos, NHÔ QUIM, de Angelo Agostini; o Dia do Quadrinho Nacional foi instituído pela Associação dos Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo em 1984.

Obrigado Adauto Silva, AMoreira, Ana Carlolina, Diêgo Silva, Emmanuelle Pontual, Flávio Luiz, Fred Macêdo, John Lucas, Marcio Coelho, Paulo José, Salvador Messina, Will e a todos que colaboraram conosco. Até 2010!