Homenagem a KEN?
A Jedediah Baker! Sim, Giancarlo Berardi não deixou de bulir nem mesmo com sua própria criação, que a princípio, quando Rifle Comprido não passava de um projeto, uma única e tímida história, a ser publicada na Collana Rodeo, foi batizada com esse indigesto nome, referência explícita a Jeremiah Johnson, personagem vivida por Robert Redford no filme de mesmo nome (Mais Forte que a Vingança, no Brasil).
A primeira vez que Berardi brincou com a idéia, foi no episódio HISTÓRIA DE ARMAS E TRAPAÇAS (KP 20 – Vecchi e CLUQ), em dado momento, para ganhar a confiança de bandidos, nosso herói se deixa surpreender com um falso aviso de recompensa em nome de Jedediah Baker. Essa aventura apresenta o simpático Gordon, trapaceiro genial que retorna para desafiar (e vencer mais uma vez) PARKER em A PROPÓSITO DE JÓIAS E TRAPAÇAS (KP 56 – CLUQ).
Outra alusão que podemos considerar, o nome do pai de KEN, nunca citado por completo, apenas o apelido familiar, Jed.
Pela insistência, Berardi parece gostar desse nome. A nós cabe torcer para que a saga de Rifle Comprido não tenha continuidade, ou que, pelo menos, Theba não ganhe um irmãozinho que possa vir a receber o nome do avô, como é o caso do nosso Kenneth PARKER.
A primeira vez que Berardi brincou com a idéia, foi no episódio HISTÓRIA DE ARMAS E TRAPAÇAS (KP 20 – Vecchi e CLUQ), em dado momento, para ganhar a confiança de bandidos, nosso herói se deixa surpreender com um falso aviso de recompensa em nome de Jedediah Baker. Essa aventura apresenta o simpático Gordon, trapaceiro genial que retorna para desafiar (e vencer mais uma vez) PARKER em A PROPÓSITO DE JÓIAS E TRAPAÇAS (KP 56 – CLUQ).
Outra alusão que podemos considerar, o nome do pai de KEN, nunca citado por completo, apenas o apelido familiar, Jed.
Pela insistência, Berardi parece gostar desse nome. A nós cabe torcer para que a saga de Rifle Comprido não tenha continuidade, ou que, pelo menos, Theba não ganhe um irmãozinho que possa vir a receber o nome do avô, como é o caso do nosso Kenneth PARKER.
- Gisello Puddu não desiste. Em seu livro KEN PARKER Lungo Fucile (Editoriale Mercury), no primeiro capítulo, página 11, ele afirma que a passagem com o aviso de recompensa se dá no número 22 (INCÊNDIO EM CHATTANOOGA), um erro de revisão, mesmo assim, imperdoável.
João Guilherme
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