30 de janeiro de 2009




Criado em 1970, por Maurício de Souza, Papa-Capim é o indiozinho principal de sua turma, uma tribo localizada na Amazônia. Com ajuda do amigo Cafuné, da namoradinha Jurema, do cacique Ubiraci, e Oncinho, um filhote de onça, defende seu mundo das queimadas e combate intrusos. É um símbolo da cultura dos índios brasileiros, uma das raízes do nosso povo. Para que duas personagens se encontrem é preciso que estejam na mesma história. Esse foi o ponto de partida para minha homenagem ao Dia do Quadrinho Nacional e a KEN PARKER.



ANA CAROLINA, 1989, paulistana. Com alguma influência do meu pai João Guilherme, ainda criança comecei a desenhar e a ler quadrinhos. Turma da Mônica foi o gibi que mais li em minha infância, mas com o passar dos anos foi substituído em minha lista de leituras por mangás e livros de romances policiais, ficção científica, casos sobrenaturais e mitologia. Foi através da observação da obra de outros desenhistas que desenvolvi minhas técnicas. Também gosto bastante de fotografia, teatro e cinema. Atualmente curso a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.




KEN PARKERBlog

6 comentários:

Anônimo disse...

O papai João Guilherme deve está babando de orgulho!
Gostei muito, profundidade, pespectiva, cores......a árvore está 10!
Como você mesmo disse, a coisa está no sangue.
Se você procura uma profissão diferente ou parela a de Arquiteta e urbanista já achou.
Parabéns Ana Carolina.
AMoreira.

Lucas Pimenta disse...

Como o pai, um artista.

O maninho com certeza está muito orgulhoso... mais um motivo para está!

Parabéns Ana... com certeza conquistou a nós, fãs de Rifle Comprido.

Anônimo disse...

Tens um mestre como mestre e pelo jeito, filha de peixe..., Abs

Anônimo disse...

ANA CAROLINA, meus mais efusivos parabéns por se ter associado a esta extraordinária iniciativa do seu pai e do Lucas, porque seu desenho está um primor... adorei no seu todo, o que não é de estranhar, porque como dizemos em Portugal "Filha de peixe sabe nadar" e você sendo filha de um desenhador (e não um rabiscador, como seu pai por vezes se auto-define) saiu a ele... excepto no facto de trocar Bonelli por mangá, mas o importante é que continua a apreciar banda desenhada, independentemente do género, mas creio que com esta sua Arte, até seu pai a perdoa por preferir leitura japonesa a italiana (...risos...)

JoguL disse...

FilhAnA,
eu te amo, um pouco mais hoje, revendo e relembrando esta postagem.

Bei...jão.

Lucas Lins Muniz Pimenta disse...

E eu por tabela!!!

Ei João... nada de ciúmes... :-)