Uma obra-prima para Norma
O furação Marilyn Monroe. A mulher mais cobiçada do século XX. Sinônimo de beleza, sensualidade e glamour. A deusa máxima das telas, morreu vítima de overdose de sedativos e barbitúricos, aos 36 anos, envolvida em escândalos e solidão. Sua morte, um mistério. Acidente? Suicídio? Assassinato? Não existem provas concretas. Só suposições. O mito morreu em conseqüência de uma vida infeliz. A vida de Norma Jean Baker Mortenson. Filha de pai desconhecido, mãe com problemas psicológicos, viveu parte de sua infância em orfanatos e casas de família. Norma Jean era sonhadora, vulnerável, inocente. E é esse seu lado frágil, humano que Berardi explora em UM PRÍNCIPE PARA NORMA, com toda a sua competência. Os desenhos são de Ivo Milazzo e Giorgio Trevisan (Hamlet). A genialidade de Milazzo capturou sua alma, suas expressões , seus olhares lânguidos e, às vezes, distantes. A página a seguir é um momento mágico dessa aventura chamada KEN PARKER.
O furação Marilyn Monroe. A mulher mais cobiçada do século XX. Sinônimo de beleza, sensualidade e glamour. A deusa máxima das telas, morreu vítima de overdose de sedativos e barbitúricos, aos 36 anos, envolvida em escândalos e solidão. Sua morte, um mistério. Acidente? Suicídio? Assassinato? Não existem provas concretas. Só suposições. O mito morreu em conseqüência de uma vida infeliz. A vida de Norma Jean Baker Mortenson. Filha de pai desconhecido, mãe com problemas psicológicos, viveu parte de sua infância em orfanatos e casas de família. Norma Jean era sonhadora, vulnerável, inocente. E é esse seu lado frágil, humano que Berardi explora em UM PRÍNCIPE PARA NORMA, com toda a sua competência. Os desenhos são de Ivo Milazzo e Giorgio Trevisan (Hamlet). A genialidade de Milazzo capturou sua alma, suas expressões , seus olhares lânguidos e, às vezes, distantes. A página a seguir é um momento mágico dessa aventura chamada KEN PARKER.
“O que trago em mim ninguém vê, trago belos pensamentos que
pesam como uma lápide, eu suplico façam-me falar.”
Norma Jean M.
- Tradução de Julio Schneider para a edição do CLUQ.
João Guilherme
2 comentários:
Caramba!
Tenho esta edição, mas em preto e branco.
Há também uma edição brasileira a cores?
Pelos exemplos mostrados aqui deve ser excelente.
AMoreira.
Infelizmente, não, Grande Irmão.
Essa edição colorida é italiana.
Eu é que cuidei de colocar a tra-
dução (...risos...), para facilitar
um pouco.
Abraço,
João Guilherme
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